Aos poucos, o grande desafio do período 2015-2022 começa a ser superado.
Vamos aos indicadores econômicos que mostram a recuperação da economia.
Emprego
Aqui, um indicador exclusivo do GGN. Mostra a relação de crescimento entre a população total e a população empregada no Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, do IBGE, tendo maio-jul de 2014 como base 100.
Só agora volta-se ao patamar anterior.
O desemprego atingiu os menores níveis, desde 2012.
E o rendimento subiu.
Serviços
O setor de serviços é o maior empregador do país. Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços até junho, último dado, mostram o seguinte:
No mês, houve alta em 15 dos 16 setores medidos. Em 12 meses, alta em 13.
Indústria
A Pesquisa Industrial Mensal do IBGE de junho (último dado) mostrou uma elevação nas 5 grandes categorias da indústria, tanto em relação a maio como, principalmente, em relação a 12 meses atrás.
Quando se analisam todos os setores, o quadro é menos otimista.
Comércio
Outro setor em recuperação.
Em relação a junho do ano passado, dos 7 grupos analisados, houve queda em apenas 2: tecidos, vestuário e calçados e livros, jornais, revistas e papelaria.
Balança comercial
Em 12 meses, o saldo acumulado aumentou em US$ 21 bilhões, US$ 13,5 bilhões dos quais da China, Hong Kong e Macau e US$ 9 bilhões dos Estados Unidos.
Esse aumento ocorreu puxado especialmente pela quantidade e superando a queda nas cotações.
É verdade que a pauta de exportações continua pobre, conforme os dados apurados até junho (acumulado de 12 meses em relação ao mesmo período anterior).
Inflação
Houve um leve aumento no último mês, mas os níveis atuais estão historicamente muito baixos. A quantidade de produtos em alta aumentou de 208 para 216 – contra 168 em queda. Mas os subgrupos permaneceram empatados com 28 em alta e em queda.
Houve um leve aumento da inflação de 12 meses.