O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina registrou uma queda de 5,1% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, conforme dados divulgados pela [nome da instituição de estatísticas].
Em relação ao último trimestre do ano passado, houve uma redução de 2,6%, marcando a segunda queda trimestral consecutiva.
Com o resultado, a economia argentina entrou em recessão técnica, refletindo a política de cortes de gastos e busca por déficit fiscal zero implementada pelo presidente desde que assumiu o cargo.
A suspensão de projetos de infraestrutura estatal após os cortes de gastos do presidente contribuiu para perdas de empregos em setores importantes, como a construção. A taxa de desemprego no país aumentou para 7,7% no primeiro trimestre, comparado a 5,7% no final de 2023.
Ainda segundo a [nome da instituição de estatísticas], 41,7% dos argentinos estão abaixo da linha da pobreza devido à inflação acumulada em 276,4% e a intensificação da crise econômica.
Na balança comercial, as importações argentinas caíram 20,1% no primeiro trimestre, enquanto as exportações registraram um aumento de 26,1%.