Vírus de Mpox. Foto: Divulgação

A Suécia confirmou o primeiro caso fora da África de uma nova variante de mpox, o clado 1b, que pode ser mais letal. A descoberta acendeu o alerta para a doença, que já havia sido declarada emergência de saúde global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na última quarta-feira.

O paciente sueco, que contraiu a doença durante uma viagem ao continente africano, foi tratado e isolado. Apesar do novo caso, as autoridades suecas afirmam que o risco para a população em geral é baixo. No Brasil, a situação também é considerada sob controle, com um número significativamente menor de casos em comparação com o surto de 2022.

A vacinação contra o vírus mpox continua sendo uma estratégia importante para conter a doença, especialmente em grupos de risco. No Brasil, a campanha de imunização foi iniciada em 2023, com a aplicação de mais de 29 mil doses da vacina Jynneos. Atualmente, a vacina está disponível para pessoas que vivem com HIV/Aids, profissionais de saúde que trabalham com o vírus em laboratórios e indivíduos que tiveram contato com pessoas infectadas.

Infectados com mpox tendem a apresentar manchas pelo corpo. Foto: reprodução

A OMS estima mais de 14 mil casos e 524 mortes em países da África em 2024, um número alarmante que supera os registros do ano anterior. A nova variante, clado 1b, pode ser até 10 vezes mais letal que o tipo 2, responsável pelo surto no Brasil em 2022.

A contaminação por mpox é uma doença infecciosa causada por um vírus da família dos poxvírus. A transmissão ocorre principalmente pelo contato próximo com pessoas infectadas, através de lesões na pele, fluidos corporais ou gotículas respiratórias.

Os sintomas da doença incluem febre, dor de cabeça, dores musculares, linfadenopatia e erupção cutânea.

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Última Atualização: 16/08/2024