Na semana passada, as Forças Armadas Ucranianas invadiram o território da Federação Russa, na província de Kursk. Em invasão que envolveu milhares de soldados ucranianos e mercenários estrangeiros, havia ordens para que atirar em civis russos e matar aos que resistissem. Conforme denúncias, armas químicas foram utilizadas.

O presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou nesta terça-feira (13), que seu governo permanece em contato direto com a Ucrânia a respeito da invasão à Rússia, mostrando apoio à ação: “Tenho falado com minha equipe regularmente, provavelmente a cada quatro ou cinco horas nos últimos seis ou oito dias, e isso está criando um verdadeiro dilema para [o presidente russo Vladimir] Putin. Nós temos estado em contato direto, contato constante com os ucranianos. É tudo o que vou dizer sobre isso enquanto estiver ativo”.

No mesmo sentido foi recente declaração do alto representante da União Europeia para Assuntos Externos e Política de Segurança, Josep Borrell. Sendo expresso em seu apoio, Borrell declarou que discutiu “com [o Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia] Dmitri Kuleba os últimos desenvolvimentos na linha de frente e a contraofensiva de Kursk. Reiterei o apoio total da UE à luta do povo [ucraniano]”.

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Última Atualização: 14/08/2024