A Fundação Perseu Abramo, do Partido dos Trabalhadores, publicou uma cartilha que orienta candidatos no diálogo com evangélicos.
O documento destaca dicas como não exagerar em falar o nome de Deus, não associar críticas a pastores e crentes à sua fé, não tratar os evangélicos como se fossem todos iguais e não tratar todo evangélico como fundamentalista.
“É inócuo e pode soar como perseguição religiosa tentar associar e generalizar erros ou crimes de evangélicos à sua fé,” afirma a cartilha. “Quem cometeu um erro deve ser criticado e punido, e quanto aos pastores e líderes, a Bíblia fala que eles prestarão contas a Deus sobre os seus feitos.”
A FPA considera que a ampliação do diálogo com a população evangélica, estimada em mais de 40 milhões de pessoas, é fundamental para definir as eleições no País.