A equipe econômica manifesta preocupação com o impacto fiscal da operação envolvendo Angra 3 e Eletrobras, acordo que está sendo negociado pelo Ministério de Minas e Energia (MME). O Estadão/Broadcast apurou que há uma visão crítica em relação ao acordo, com preocupação em relação ao ganho para o Estado com a operação. O acordo prevê que a União assuma integralmente a Eletronuclear, responsável pelos investimentos da usina de Angra 3. Em troca, teria um número maior de assentos nos conselhos de administração e fiscal da Eletrobras, que foi privatizada durante o governo Bolsonaro. Caso o governo assuma o comando da Eletronuclear, teria como missão terminar a construção de Angra 3, estimada em pelo menos R$ 20 bilhões.
Fonte: Estadão