Um controle preventivo de despesas adotado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) elevou a R$ 46,6 bilhões o esforço fiscal total que os ministérios precisarão fazer entre agosto e setembro para evitar o estouro das regras fiscais em 2024.
Esse é o montante de despesas que estão efetivamente congeladas neste momento —ou seja, os ministérios não podem gastar.
O valor inclui o congelamento de R$ 15 bilhões para compensar o aumento de despesas obrigatórias e a frustração de receitas, além de outros R$ 31,6 bilhões que o governo travou de forma preventiva e vai liberar só a partir de outubro.
Fonte: Folha de SP