O governo dos Estados Unidos produziu um total de 847 relatórios, correspondentes a 3.500 páginas, monitorando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abrangendo o período de 1966 a 2019, ou seja por um período que equivale a 53 anos.
Esses registros foram solicitados ao longo desses anos, conforme revelado pelo biógrafo do presidente, o jornalista e escritor Fernando Morais, e divulgado pelo jornal Folha de S. Paulo.
A Agência Central de Inteligência (CIA) foi identificada como o principal órgão responsável pela maior parte desses documentos, tendo produzido 620 dos registros e aproximadamente 2.100 páginas de conteúdo sobre o presidente brasileiro.