Avião abatido na Venezuela. Foto: reprodução

A Força Aérea da Venezuela interceptou um avião com matrícula brasileira no último domingo (14), após a aeronave invadir o espaço aéreo do país de Nicolás Maduro. A operação resultou na morte do piloto, que fez um pouso forçado.

O incidente foi detalhado pelo general Hugo Silva, comandante operacional das Forças Armadas venezuelanas, em suas redes sociais.

Segundo Silva, o avião entrou na Venezuela em voo baixo, desligou o localizador e ocultou suas matrículas, além de não se identificar. Diante dessa situação, um caça F-16 foi enviado para escoltar a aeronave até um pouso seguro.

Porém, o piloto reagiu com manobras evasivas, o que culminou em um pouso forçado em uma plantação no município de Turén, no estado de Portuguesa, noroeste do país.

Avião abatido na Venezuela. Foto: reprodução

“Ao lado da aeronave foi encontrado um tripulante morto e vestígios criminais como um passaporte de nacionalidade mexicana e licença de voo estadunidense, além de outros materiais que vinculam a referida aeronave ao narcotráfico”, declarou Silva em sua publicação na rede social.

O avião interceptado era um Piper Seneca 2, com matrícula PR-RP, comum entre aeronaves brasileiras, que geralmente possuem as letras PT, PP, PU ou PR como identificação. A prática de usar matrículas clonadas para atividades ilícitas é frequente entre grupos criminosos.

Chegamos ao Blue Sky, clique neste link
Siga nossa nova conta no X, clique neste link
Participe de nosso canal no WhatsApp, clique neste link
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link

Categorizado em:

Governo Lula,

Última Atualização: 16/07/2024