A aprovação da PEC da Anistia pela Câmara dos Deputados não satisfez os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que consideram que a proposta compromete o esforço da Corte Eleitoral para reduzir as desigualdades nas eleições. Fontes próximas à ministra Cármen Lúcia (foto/reprodução internet) informam que o entendimento seria de que, mesmo que a anistia não seja “total”, resta uma sensação de impunidade. As prestações de contas feitas pelos partidos junto ao TSE revelam um déficit de mais de R$ 700 milhões que deveriam ter sido destinados a candidatos pretos e pardos. Segundo Marcelo Issa, diretor do Transparência Partidária, a medida representa um “perdão total” para todas as irregularidades e condenações dos partidos políticos e campanhas eleitorais.

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Última Atualização: 13/07/2024