Wagner Moura (foto: Divulgação/Victor Jucá) atravessou o ano como raros atravessam a tela. O Agente Secreto rendeu ao brasileiro um lugar nas listas de melhores atuações do The New York Times e do Hollywood Reporter, ao lado de Chalamet, Emma Stone e Stellan Skarsgard. O NYT o colocou no top 10 da temporada, ao lado de Liam Neeson, Jessie Buckley e Jacob Elordi. Moura explicou que sua veia política, inevitavelmente, pinga no trabalho. O jornal voltou a destacá-lo ao classificá-lo como “a melhor atuação em três movimentos” em outra reportagem. O elogio é de primeira linha: o filme corre como perseguição em câmera lenta, e Moura ocupa cada centímetro desse tempo estendido para revelar gestos, estranhamentos, pequenas fissuras humanas. O NYT crava que vê-lo processar informações é o que mais se aproxima de uma atuação em time-lapse, um elogio raro para Hollywood.
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