
Nos dias 06 e 07 de dezembro de 2025, o Brasil se torna palco de uma série de manifestações do movimento “Mulheres Vivas”, que visa fortalecer a luta pela igualdade e direitos das mulheres. Com atos programados em várias cidades, o evento tem ganhado força e ampliado o alcance das discussões sobre a violência de gênero, a conquista de direitos e a visibilidade das mulheres na política e sociedade.
A mobilização iniciou-se no dia 06 de dezembro, com atividades em diversos estados, incluindo Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Pará e Santa Catarina. A praça Santos Dumont, em Cuiabá, e o Boulevard Gastronomia, em Belém, foram algumas das áreas que receberam manifestações de apoio. Ao longo do dia, outras cidades como Porto Alegre e Joinville também realizaram protestos, levando o tema “Mulheres Vivas” a diferentes públicos e comunidades.
Além dos tradicionais pontos de concentração, como as praças e centros culturais, o movimento se estendeu a outros estados do Brasil, com atos marcados para Salvador, Aracaju, Fortaleza, Maceió e Vitória, entre outros. Cada uma dessas cidades teve um ponto de encontro específico, simbolizando a união nacional em torno das causas femininas. A diversidade de locais de protesto refletiu a força do movimento em diferentes contextos sociais e culturais.

Na cidade de Maceió, o ato aconteceu na Praça Sete Coqueiros, com grande adesão de mulheres que expressaram suas demandas por mais segurança e políticas públicas para o bem-estar feminino. Já em Vitória, o evento foi realizado na Praia de Camburi, outro local simbólico, com diversas atividades e falas sobre o impacto da violência de gênero no cotidiano das mulheres brasileiras.
A mobilização se estendeu também a diversas outras localidades, com protestos importantes em cidades como Recife, Salvador e Fortaleza, com foco na ampliação dos direitos das mulheres e no fim da violência doméstica. Essas cidades se somaram à luta por mais representatividade feminina na política e no mercado de trabalho, temas centrais das reivindicações do movimento “Mulheres Vivas”.
Em Santa Catarina, um dos estados com forte presença no movimento, as manifestações ocorreram em Florianópolis e Joinville, com atos na Praça Hercílio Luz e na Praça da Bailarina, respectivamente. O movimento destacou a importância de se discutir o papel da mulher na sociedade, além de se manifestar contra o aumento da violência doméstica no estado.
O evento também é parte de um movimento global mais amplo, que visa promover a autonomia das mulheres e garantir que suas vozes sejam ouvidas, principalmente nas esferas de poder e decisão. O “Mulheres Vivas” se apresenta como um grito coletivo por justiça, mais igualdade e a criação de políticas públicas que assegurem direitos essenciais para todas as mulheres do Brasil.