O próximo 7 de setembro, um domingo, ocorrerá o “Dia de Mobilização Nacional”, com o mote “Quem manda no Brasil é o povo brasileiro”. Convocado por centrais sindicais, movimentos sociais e entidades estudantis, o ato no Dia da Independência do Brasil deverá reunir milhares de pessoas pelas ruas do país em defesa da soberania nacional, que vem sendo atacada pelos Estados Unidos com o auxílio de traidores da pátria bolsonaristas.

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) faz parte das entidades que organizam as mobilizações. Para o presidente da entidade, Adilson Araújo, os atos reafirmarão a força do povo brasileiro ao unir diversas categorias em defesa de valores inegociáveis.

Adilson Araújo. Foto: Manoel Porto

“O Brasil enfrenta uma pressão inédita do imperialismo contra a independência do nosso Poder Judiciário e a imposição de um tarifaço arbitrário e injusto, com o infame apoio de uma quinta coluna liderada pelo clã Bolsonaro. É preciso reagir: nossa pátria não pode e não vai ficar de joelhos diante dos EUA e retroceder à condição de colônia”, diz Araújo.

Militantes da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também estarão nas ruas.

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Os atos deverão se unir às tradicionais marchas do Grito dos Excluídos, que em 2024 chegou à 30ª edição na luta pela universalização dos direitos sociais. Neste ano, o lema da marcha é “Cuidar da Casa Comum e da Democracia é Luta de Todo Dia!”

Além disso, na semana da Pátria, entre 1º e 7 de setembro, deverá ocorrer a reta final do Plebiscito Popular, que está mobilizando o Brasil pela redução da jornada de trabalho e por um Imposto de Renda mais justo.

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Assim, esses dias compõem a “Semana Nacional de Coleta de Votos”, com postos de coleta reforçados e esforços concentrados durante os atos do Dia da Independência.

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Last Update: 21/08/2025