O ministro do Tribunal de Contas da União, Antonio Anastasia (foto/reprodução internet) entende que universalização dos serviços de água e esgoto no Brasil depende de recursos da iniciativa privada. Para que esse dinheiro chegue ao setor de saneamento, porém, o poder público precisa oferecer um ambiente favorável aos investidores. Anastasia lembra que o Brasil ainda não alcançou um nível adequado de saneamento básico e está aquém da média mundial, aparecendo atrás de vários países em desenvolvimento no ranking do setor e que “Paraguai, África do Sul e até a Índia têm índices de saneamento melhores do que o do Brasil. Isso não pode ser tolerado.”
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