Deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

A Promotoria Eleitoral de São Paulo se manifestou a favor de um pedido apresentado pela campanha do candidato à Prefeitura de São Paulo e deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP). Com informações da colunista Bela Megale, do Globo.

A Federação Psol Rede solicitou à Justiça a identificação e suspensão de administradores e usuários de 55 grupos de WhatsApp que têm disseminado fake news sobre o parlamentar e o sistema eleitoral brasileiro.

Segundo documentos apresentados pela campanha de Boulos, esses grupos têm veiculado ataques à credibilidade das urnas e compartilhado informações falsas sobre um suposto esquema de fraude em favor do psolista.

“A identificação de tais usuários, portanto, é medida que se impõe, inclusive para combater a desinformação! Diante de todo o exposto, aguarda-se seja dado provimento à representação, oficiando-se ao Facebook para a vinda dos dados dos administradores dos grupos referidos na inicial”, escreveu o promotor da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, Nelson dos Santos Pereira Júnior.

WhatsApp, aplicativo de mensagens. Foto: Mourizal Zativa/Unsplash

Na manifestação, o promotor destacou que “a conduta lesiva deve cessar imediatamente” e que “é nítido que os grupos que se pretende identificar tem caráter político e com claro propósito de disseminar desinformação”.

Entre os grupos citados estão “Brasil Conservador”, “Direita Gaúcha”, “Sou Resistência no Mato Grosso”, “E o povo que paga o salário dos políticos”, “Força Rio Grande do Sul”, “Apoio Gabriel Monteiro”, “Partido Brasil Oficial”, “Força Povo”, “Patriotas do Brasil”, “Jovens Inconformados”, “Fechado com Bolsonaro” e “Bolsonaro 2026”.

A manifestação ocorre após o juiz Rodrigo Marcola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, negar uma liminar apresentada pela campanha do deputado para identificar os membros dos grupos e suspender seus perfis no WhatsApp.

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Última Atualização: 10/07/2024