O presidente da Câmara, Hugo Motta (foto/reprodução internet), frisa: a presidência da Casa é “inegociável”. A alegação se deve ao disse-que-disse da base bolsonarista, como o próprio presidente do PL, Sóstenes Cavalcante, que afirmou que a desocupação da Câmara ocorreu depois de um acordo de garantia de votação nas pautas de anistia e do fim do foro privilegiado dos parlamentares. Motta nega e afirma que a retomada dos trabalhos ocorreu sem que estivesse atrelada a pautas. No desfecho, Sóstenes recuou de sua versão, pediu desculpas públicas a Motta e atribui a confusão ao “auge da emoção”.

Curiosamente, o encontro decisivo para convencer a oposição a desocupar a Mesa não aconteceu com Motta, mas no gabinete do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (foto/reprodução internet), PP-AL.

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Last Update: 07/08/2025