Aviação brasileira tem o melhor semestre da história, com 61,8 milhões de passageiros

Em 2025, nos seis primeiros meses, 61,8 milhões de passageiros utilizaram a aviação comercial em viagens domésticas e internacionais. Este número, que é recorde histórico, sobe pelo 51º mês consecutivo e reforça a tendência de que esta marca seja ampliada ainda mais.

Em comparação com o mesmo período de 2024, quando 56,2 milhões de passageiros utilizaram os aeroportos do Brasil, a movimentação de 2025 representa aumento de 10%. No segmento internacional, foram transportados 13,8 milhões de usuários da aviação brasileira. A alta é de 15,3% frente aos números registrados em 2024.

O deputado federal José Guimarães (PT-Ceará), líder do governo na Câmara, comemorou e destacou em rede social: “o turismo brasileiro vive um boom. O Brasil recebeu sete milhões de estrangeiros em 2024 e pode chegar a 10 milhões este ano. Nos primeiros seis meses de 2025 foram abertas mais de 62 mil vagas com carteira assinada no setor. O mundo voltou a visitar o Brasil”.

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O ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, ressalta que o crescimento do setor é benéfico para toda a cadeia produtiva. Ele destaca que “estamos vivendo o melhor período da nossa aviação civil e os números comprovam. Se mantivermos esse ritmo no segundo semestre de 2025, vamos fechar o ano com o melhor resultado da história, o que representa ganho expressivo, não só para o setor, mas para todos”.

Investimentos refletem cenário positivo

Tomé França, secretário nacional de Aviação Civil, afirma que “temos um cenário positivo e com boas perspectivas para os próximos meses”. Destaca, ainda, que “o governo federal vem fazendo investimentos que asseguram melhorias na infraestrutura de aeroportos, apoio institucional a companhias aéreas e valorização dos trabalhadores do setor”.

Presidente nacional do PT e senador pelo Pernambuco, Humerto Costa comentou, sobre o recorde na aviação: “é o efeito Lula”, bem diferente do período bolsonarista no governo, quando o país entrou em processo de crescente isolamento do resto do mundo em razão de sua gestão desastrada não só no âmbito do turismo.

A “União e Reconstrução”, mais do que um slogan de governo, é uma meta de gestão em prática a partir de janeiro de 2023. E os números falam por si, pelo número de turistas que visitam o Brasil, investimentos em políticas públicas como Bolsa família, Minha Casa Minha Vida, Pé de Meia e tantos outros, além das ações em educação, saúde e infraestrutura.

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