Desenvolvimentos positivos do presidente, segundo pesquisa Quaest.

O presidente Lula é aprovado por 54% dos eleitores, aponta pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (10). Em uma outra pergunta, a avaliação positiva do governo Lula aumentou e bateu os 36%. Para os parlamentares da Bancada do PT na Câmara dos Deputados, os brasileiros têm sentido o impacto das políticas públicas e a reconstrução de um país menos desigual.

“Vamos continuar trabalhando dia e noite pela reconstrução do Brasil. Essa melhora se deve muito à nova agenda que o presidente Lula vem fazendo em todo país”, afirmou o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE).

Banco Central

A pesquisa também aponta que 66% dos entrevistados concordam que Lula está certo ao criticar a política de juros do Banco Central. O levantamento ainda indicou que 53% avaliam que as declarações do presidente não contribuíram para a alta do dólar. “Esse resultado só comprova que o povo votou em um projeto de país que segue sendo sabotado por Campos Neto. A população não aguenta mais ser prejudicada e ter o crescimento econômico do país dificultado”, apontou a presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR).

Já o deputado Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) destacou que com a inflação em baixa, mais renda e emprego “melhoram a percepção da economia entre a população mais pobre”. A pesquisa mostra ainda que a aprovação do governo também cresceu entre mulheres e evangélicos.

Resultados

Para a deputada Ana Pimentel (PT-MG) a avaliação positiva é resultado do trabalho do governo que vem dando mais oportunidades para o povo. “Nosso presidente está decolando. Esse aumento é reflexo do trabalho positivo do Presidente e mostra como o impacto das políticas públicas do governo vem criando oportunidades para as pessoas, fazendo com que elas vejam o esforço do presidente em reconstruir nosso país. Vale destacar que, entre as mulheres a aprovação aumentou para 57%, mostrando como o trabalho do governo tem feito a diferença na vida de todas nós”.

“Esses resultados são uma vitória para todos os brasileiros que acreditam em um país mais justo e próspero. É a materialização das promessas do presidente Lula na vida dos brasileiros. Vamos em frente, sempre buscando o melhor para o nosso povo”, escreveu o deputado Rubens Pereira Junior (PT-MA) em suas redes sociais.

Avaliação por grupos

A aprovação de Lula entre os eleitores com renda familiar de até 2 salários mínimos é de 69% e a reprovação, de 26%. No eleitorado evangélico, Lula cresceu de 39% para 42%. Do eleitorado com ensino fundamental, 65% diante de 60% da pesquisa anterior. O índice de reprovação foi de 37% para 30%.

O levantamento Genial/Quaest contou com 2 mil entrevistas feitas em 120 municípios brasileiros entre os dias 5 e 8 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Leia mais declarações de parlamentares:

Deputado Alencar Santana (PT-SP) – “O Lula disparou e chegou a 54% de aprovação na pesquisa mensal da Quaest. Entre pessoas que ganham até 2 salários mínimos, o reconhecimento é maior ainda: 69% de aprovação! Quem trabalha sério é reconhecido”.

Deputado Nilto Tatto (PT-SP) – “Pesquisa de hoje da Quaest traz dados interessantes: aumento da aprovação geral do governo Lula, especialmente entre quem ganha até 2 SM. Lula também melhorou sua popularidade entre os evangélicos. O povo começa a sentir no seu dia-a-dia as mudanças nos rumos do país”.

Deputado Zeca Dirceu (PT-PR) – “Povo sabe diferenciar um governo de verdade, que trabalha em favor do Brasil e de todos os brasileiros”.

Deputado Bohn Gass (PT-RS) – “A renda cresce, o emprego cresce, a inflação cai. Aprovação de Lula cresce e se descola da reprovação”.

Deputado Rogério Correia (PT-MG) – “Brasil melhora e Lula sobe. Orgulho de ser vice-líder do presidente Lula. Quaest: Aprovação de Lula vai a 54% e volta a se descolar de reprovação, de 43%”.

Deputado Helder Salomão (PT-ES) – “Dados importantes da pesquisa QUAEST divulgada hoje: 87% dos brasileiros consideram que os juros são muito altos no Brasil; 67% dizem que o governo não deve satisfação ao mercado, mas aos

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Última Atualização: 10/07/2024