A reportagem revela que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável por fiscalizar o Judiciário, ampliou significativamente seu quadro de juízes auxiliares — de 7 em 2017 para 47 no primeiro semestre de 2025 — e desembolsou R$ 3,4 milhões em penduricalhos durante os cinco primeiros meses do ano. Esses profissionais recebem remunerações cumulativas com seus tribunais de origem, além de diárias (até R$ 1.055), indenizações e valores extras que não entram no teto de gastos públicos. O maior benefício individual foi de R$ 98.842, no caso da juíza Claudia Catafesta, referente a um mês específico. O CNJ afirmou que realiza poucas nomeações por concurso e que as diárias são justificadas pela necessidade de atuação em Brasília; além disso, defende que estão adotando mecanismos para aprimorar controles internos.
Fonte: Exame
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