A potência instalada na matriz energética brasileira superou 4 gigawatts (GW) durante o primeiro semestre de 2025, com a entrada em operação de 61 usinas totalizando 4.096,3 megawatts (MW).

Mais da metade desse crescimento (59,28%) coube a 11 novas usinas termelétricas, com 2.2428,05 MW – entre elas a Usina Termelétrica (UTE) GNA II, no Rio de Janeiro, que começou a operar em maio com 1,7 GW de potência instalada, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

A ampliação vista no primeiro semestre também contou com 25 usinas eólicas (828,90 MW), 17 solares fotovoltaicas (738,63 MW), seis pequenas centrais hidrelétricas (95,85 MW) e duas centrais geradoras hidrelétricas (4,70 MW).

O mês de junho agregou 194,83 MW ao total do ano, com 13 novas usinas: 10 eólicas (148,20 MW), uma solar fotovoltaica (45,00 MW), uma central geradora hidrelétrica (1,00 MW) e uma termelétrica (0,63 MW).

No mapa do país, o primeiro semestre contou com a entrada em operação comercial de empreendimentos em 13 estados. Os destaques, em ordem decrescente, foram o Rio de Janeiro (1.672,60 MW), a Bahia (658,20 MW) e Minas Gerais (508,25 MW). A contabilização do mês de junho traz a Bahia em primeiro lugar, com nove usinas (144,00 MW), e Minas Gerais na segunda posição, com 45,00 MW decorrentes do início da operação da Usina Fotovoltaica Pedro Leopoldo 2.

Em 1º de julho, o Brasil somou 212.526,6 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da ANEEL, o SIGA. Desse total em operação, 84,44% da potência instalada é de fonte renovável.

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Last Update: 03/07/2025