Enquanto nos Estados Unidos os programas de Diversidade e Inclusão têm suas verbas cortadas, por aqui a liderança feminina avança, inclusive como meta de grandes organizações. E não é por acaso: pesquisa da consultoria McKinsey apontou que empresas lideradas por mulheres apresentaram crescimento e faturamento 21% superior ao de organizações lideradas por homens.
Luciana Batista (foto/reprodução internet), primeira mulher a ocupar o cargo de presidente da Coca-Cola Brasil e Cone Sul, afirmou que a ambição, na multinacional, é que as mulheres ocupem, até 2030, 50% dos cargos de liderança sênior. Ela não está sozinha no cenário: Raquel Reis (SulAmérica), Cristina Hegg (Bayer Consumer Health), Camila Colpo (Boa Safra) também apostam na promoção dos programas inclusivos voltados para a equidade entre homens e mulheres para aumentar o protagonismo feminino.