O governo e a Câmara não estão se entendendo nas discussões da segunda parte da reforma tributária, que altera o Imposto de Renda. Os principais pontos de divergência são sobre a taxação de contribuintes mais ricos e a situação de estados e municípios, que temem perder receita.
Quatro reuniões da Comissão Especial sobre Alteração da Legislação do Imposto de Renda, criada no início de maio, já foram realizadas. A última delas foi na terça-feira passada (17) e um dos poucos consensos existentes entre a equipe econômica e o relator, o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), é em relação ao aumento do limite de isenção: R$ 5 mil.
Fonte: Gazeta do Povo
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