No último sábado (21), diversas capitais europeias foram palco de grandes atos de rua contra o genocídio em Gaza e contra a agressão imperialista ao Irã. As manifestações se dão em uma conjuntura de escalada da crise no Oriente Médio, depois de mais de uma semana de ataques de “Israel” e retaliações do Irã, que tem provocado uma destruição sem precedentes à entidade sionista.
Na capital britânica – Londres -, manifestantes ergueram bandeiras e faixas da Palestina, exigindo o fim do genocídio em Gaza. Outras faixas exigiam o fim da agressão do imperialismo e do inimigo israelense contra o Irã. Os manifestantes também cobram que o governo britânico pare imediatamente de armar “Israel”. As informações são da agência de notícias palestina Ma’an.

Já em Berlim – capital da Alemanha -, também houve uma grande manifestação, na qual ativistas hastearam a bandeira iraniana e exigiram “sanções contra ‘Israel’ e proibição de envio de armas” ao país artificial. O protesto que ocorreu em frente ao parlamento alemão.

Em Roma, capital italiana, uma grande marcha foi realizada, em apoio à Palestina e a Gaza, onde os manifestantes exigiram o fim do genocídio em Gaza e na Cisjordânia.

Na capital sueca, Estocolmo, centenas de pessoas se manifestaram contra os massacres cometidos pelo exército inimigo israelense contra o povo palestino na Faixa de Gaza.

Essas manifestações são resultado de um apelo de organizações da sociedade civil, que exigem o fim imediato dos crimes dos sionistas contra Gaza. Os militantes carregam bandeiras palestinas, fotos de crianças mortas na agressão de “Israel”. São parte de um movimento internacional, que ocorre em muitas cidades europeias e que condenam duramente o crime de genocídio perpetrado pelo exército israelense contra o povo palestino.
Esse crime e outras agressões de “Israel” contra o Líbano, Síria e Irã só são possíveis através do apoio norte-americano e europeu, que sustenta o genocídio palestino em larga escala desde 7 de outubro de 2023. Como resultado dessa ofensiva criminosa já há mais de 56 mil civis palestinos mortos, a maioria mulheres, crianças e idosos, e num total de mais de 130 mil feridos. É preciso destacar que esses números assombrosos são apenas uma estimativa preliminar, uma vez que há milhares de outras vítimas ainda soterradas sob os escombros, sem acesso a ambulâncias e equipes de resgate.