Uma das mais importantes coleções particulares de arte popular e contemporânea do país chega pela primeira vez a Belo Horizonte. Inaugurada nesta semana, a exposição “Em cada canto: Casa Fiat de Cultura e Instituto Tomie Ohtake visitam Coleção Vilma Eid” reúne cerca de 300 obras de 100 artistas brasileiros. O recorte propõe diálogos de manifestações de origens diversas, a exemplo das peças de barro do Vale do Jequitinhonha à expressividade geométrica de Geraldo de Barros, Vilma construiu ao acervo ao longo de 40 anos, visitando ateliês, sítios e casas de mestres populares. “A mostra reconhece a importância de um olhar mais sensível e abrangente sobre a arte brasileira, além de reafirmar a crença de que colecionar, como fez Vilma, é também um ato de cuidado, de escuta e de legado”, afirma o presidente da Casa Fiat de Cultura, Massimo Cavallo (foto/Leo Lara). A entrada é gratuita.
