*O PL está divido em relação as indicações dos membros para a CPMI do INSS no Congresso Nacional. Em especial, por causa da relatoria da comissão parlamentar de inquérito, que deve ir para a deputada Coronel Fernanda (foto/reprodução internet), PL-MT, autora do pedido da CPMI. Parlamentares do partido argumentam que ela não estaria preparada para assumir a relatoria, por estar em seu primeiro mandato na Câmara. Há uma pressão para que o senador Omar Aziz (PSD-AM) seja escolhido como presidente da comissão. Aliado do governo, Aziz foi o presidente da CPI da Covid-19 no Senado.
*Analistas de mercado avaliam que a taxa básica de juros do Brasil, a Selic, só deve começar a cair em 2026. A projeção é resultado da análise do comunicado emitido pelo Copom, no qual o órgão do BC justificou o aumento da Selic para 15%, de que “confirmando o esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o nível corrente da taxa de juros, considerando a sua manutenção por período bastante prolongado, é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta [cujo centro é de 3%]”.
*A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de armar a população é visto por analistas políticos como algo preocupante. Ele autorizou a compra de armas semiautomáticas similares a fuzis, carabinas e submetralhadoras de assalto para civis com licença para posse e porte de armas de fogo.