Quase metade das desonerações classificadas pela Receita Federal como gasto tributário beneficia a região Sudeste. Em números arredondados, 30% são divididos entre Nordeste e Sul. Norte e Centro-Oeste repartem 20%.
São praticamente as mesmas participações dessas regiões no PIB (Produto Interno Bruto) —com exceção do Norte, que tem a Zona Franca de Manaus— o que mostra que o benefício fiscal tende a se concentrar onde a riqueza já existe.
Isso é explicado pelo fato de que uma isenção de 10%, por exemplo, representa um benefício maior, em termos absolutos, para quem tem mais receita, lucro ou renda.
Fonte: Folha de SP
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