Na última sexta-feira (13), o governo iraniano expôs as táticas terroristas da ditadura sionista ao revelar que o ataque sofrido no mesmo dia, chamado Operação Leão Ascendente, dependeu de drones implantados em Teerã e ações de sabotagem do Mossad, não de mísseis, informou a rede iraniana PressTV. O Ministério da Inteligência iraniano abriu um canal de denúncias para cidadãos reportarem veículos suspeitos, como caminhões e vans, após apreender tais meios carregando drones suicidas em Teerã e Mashhad.
A operação assassinou comandantes da Guarda Revolucionária, como Hossein Salami e Mohammad Bagheri, e danificou o complexo nuclear de Natanz. Vídeos divulgados pelo The Guardian mostraram agentes do Mossad montando drones em solo iraniano, enquanto o jornal norte-americano New York Post revelou que o Mossad atraiu comandantes iranianos para uma reunião falsa, facilitando seu extermínio.
O sítio russo Pravda PT publicou fotos de caminhonetes com drones apreendidos. O Irã retaliou com 150 mísseis contra “Israel”, matando três em Telavive, segundo a agência de notícias Reuters.
O enclave imperialista planejou o ataque por anos, infiltrando drones e armas de precisão em veículos civis, conforme noticiado pelo jornal norte-americano Washington Post. Uma matéria do jornal israelense Times of Israel relatou que o Mossad criou bases secretas de drones perto de Teerã, destruindo lançadores de mísseis na base Esfajabad.
O sítio Atlantic Council alega que 200 caças sionistas atingiram 100 alvos, mas reconheceu que o sucesso veio de drones pré-posicionados. A Euronews confirmou 78 mortos, majoritariamente civis. Fotos de satélite da Airbus Defense and Space, publicadas pelo New York Post, mostraram danos em Natanz.
O terrorismo de Estado do país artificial, evidenciado por vídeos, fotos e denúncias, reforça sua natureza criminosa contra nações soberanas. O sítio indiano Firstpost detalhou que o Mossad montou bases de drones em solo iraniano, ativadas para neutralizar defesas aéreas e silos de mísseis.
Um oficial sionista, citado pelo órgão britânico Jewish Chronicle, afirmou: “a operação usou tecnologias avançadas e agentes operando sem serem detectados”. O vídeo abaixo mostra imagens divulgadas pelo Mossad, mostrando agentes israelenses atuando no Irã:
Ainda, a Atlantic revelou que o Mossad recorreu à corrupção de iranianos, apresentados como “descontentes” e dispostos a atacarem o próprio país. Um ex-oficial sionista, citado pela Atlantic, reforçou o uso de táticas criminosas: “o Irã tem inimigos internos, o que facilita o recrutamento”.
Outro órgão que tratou do tema foi a BBC News Brasil, que confirmou que drones contrabandeados atingiram lançadores de mísseis. Reagindo a esse fenômeno, o governo iraniano intensificou buscas por agentes sionistas, reforçando a vigilância após denúncias de veículos suspeitos.
O jornal britânico The Guardian destacou vídeos do Mossad mostrando agentes presumivelmente iranianos recrutados montando mísseis em Teerã. O repórter Yossi Melman, citado no artigo, declarou: “o Mossad recruta, treina e equipa iranianos, contrabandeando armas com profissionalismo”.
A Atlantic Council detalhou que comandos do Mossad posicionaram armas em veículos civis, debilitando defesas antiaéreas antes dos ataques aéreos.
A opção por esse tipo de ataque da ditadura sionista expôs sua dependência de métodos terroristas para desestabilizar o Irã, evidenciando, por outro lado, o reconhecimento de que em um confronto militar aberto, a vitória contra a República Islâmica é impossível. Tanto é que, enquanto o Irã lança ataques cada vez mais destrutivos contra o Estado nazista de “Israel”, atingindo alvos militares no centro de Telavive; os mísseis sionistas não conseguem penetrar a defesa aérea do país persa.
O breve sucesso israelense, portanto, foi resultado de táticas terroristas, típicas da covardia do sionismo.