Os Comitês de Luta realizaram colagens de cartazes na UNESP de Araraquara, no interior de São Paulo, e no Vale do Anhangabaú, na capital paulista, na última quinta-feira (5). As ações de agitação política tiveram como objetivo principal impulsionar a campanha pelo rompimento das relações do Brasil com o enclave imperialista “Israel” e pressionar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a adotar uma postura mais firme em defesa do povo palestino. Os atos destacaram a luta contra o genocídio praticado pela ditadura sionista na Faixa de Gaza.

Em Araraquara os militantes dos Comitês de Luta fixaram cartazes em pontos estratégicos do campus da UNESP, uma das principais universidades públicas do estado. As mensagens denunciavam os crimes de “Israel” contra os palestinos e chamavam a comunidade acadêmica a se posicionar contra os acordos econômicos e diplomáticos mantidos entre o Brasil e o país artificial.

No Anhangabaú, na região central de São Paulo, a colagem ocorreu em áreas de grande circulação, alcançando trabalhadores e transeuntes. Os cartazes pediam o fim das relações com “Israel” e apoio contundente do governo brasileiro à causa palestina, em meio à escalada de violência sionista que já matou mais de 40 mil pessoas desde 2023, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

As atividades reforçam a mobilização popular em defesa da Palestina e cobram do governo Lula uma ruptura imediata com “Israel”. Os Comitês de Luta também exigem que o Brasil lidere esforços internacionais para condenar o genocídio e apoiar a resistência palestina contra a ocupação.

As ações de agitação em São Paulo buscam ampliar a pressão sobre as autoridades brasileiras, que ainda mantêm laços com a ditadura sionista, apesar das críticas públicas de Lula ao regime de Benjamin Netaniahu. A campanha segue ganhando força em diversas cidades do País.

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Last Update: 07/06/2025